No último dia (11) de dezembro a coordenadora Ana Cláudia Lopes e a mediadora Tanise Andrade participaram do II Encontro (Re)Pensar Recôncavo- Cultura, Turismo e Desenvolvimento- CAHL/ UFRB na cidade de Cachoeira. Apresentando o artigo "VIAGEM POR UMA HISTÓRIA COMPRIDA: divulgando o patrimônio histórico de Simões Filho nas Escolas Públicas." escrito por Ana Cláudia Lopes, Tanise Andrade e Eliane Araújo, no GT5- Patrimônio Histórico e Educação que teve como coordenadora: Patrícia Verônica Pereira dos Santos. Esse artigo foi pensado pelas mediadoras e oficineira após a conclusão das atividades do projeto Viagem por uma História Comprida em Simões Filho buscando analisar alguns pontos abordados no decorrer do projeto e também analisar as oficinas e participações das escolas envolvidas. Foi muito enriquecedor a participação no GT5 porque tivemos a oportunidade de divulgar o projeto e um pouco da História de Simões Filho.
terça-feira, 12 de dezembro de 2017
II Encontro Re-Pensar o Recôncavo
terça-feira, 7 de novembro de 2017
SIMÕES FILHO 56 ANOS DE EMANCIPAÇÃO E 464 ANOS DE HISTÓRIA.
No ano de 1961, assim conta
Antônio Apolinário, cidadãos engajados politicamente com apoio de alguns deputados vinham
mobilizando os moradores de Água Comprida para o Plebiscito onde a população
resolveria se Água Comprida tornar-se-ia uma cidade ou permaneceria ligada a
Salvador como Distrito.
Desta forma, no dia 08
de novembro de 1961, Antônio Apolinário seguiu com Walter Tolentino no trem das sete horas em direção a Mapele para o encontro com lideranças locais. Após
esse encontro seguiram por via marítima até Passagem dos Teixeiras que ainda
pertencia a Água Comprida com o mesmo objetivo de conscientizar a população da
necessidade do Plebiscito com relação à emancipação. Após a conclusão do
trabalho naquele dia, os dois seguiam de volta ao Distrito de Água Comprida a
pé. No meio do caminho foram surpreendidos com uma notícia que vinha do serviço
de alto-falante Ypiranga que Água Comprida havia sido emancipada, sem precisar
passar pelo Plebiscito. Apolinário conta
que a cidade estava fervorosa e ali encontrou companheiros de luta como deputado
Padre Luiz Palmeira que foi um dos autores da Lei nº 1538 de 7 de novembro de
1961 que torna Água Comprida em município. Passando a se chamar Simões Filho em
homenagem ao deputado Ernesto Simões Filho, além de Noêmia Meirelles que também se encontrava em meio as comemorações na rua da nova cidade.
Contar essa passagem da
emancipação pelo olhar de Antônio Apolinário é importante porque mostra um
processo de luta e mobilização popular dos moradores de Água Comprida para
tornar aquele distrito em município. No entanto, iniciar esse texto com essa
passagem é intencional. Principalmente porque para muitos munícipes a história desta cidade inicia-se com essa passagem, como se o processo histórico que ocorreu nessas
terras antes da emancipação e toda mobilização pela emancipação apagasse a história anterior a esse fatos. E que se resumisse apenas aos últimos anos de independência política. Por que a história dessa cidade é contada com
essa ruptura histórica?
Os motivos ainda não sabemos, porém a história dessa
terra consta deste antes da descoberta do Brasil quando aqui viviam os indígenas e oficialmente após a doação da sesmaria a Sebastião Álvares no
ano de 1553. Desta forma, Simões Filho, cidade da região metropolitana, tem 56
anos de emancipada, no entanto, no século XVII, no ano de 1610 é construída a Igreja de São Miguel de
Cotegipe, que mais tarde se tornariam a Paróquia. E paralelo a isso funda-se a
Freguesia de São Miguel de Cotegipe na região onde hoje chamamos de Dambe no bairro de Cotegipe.
Essa denominação de
Freguesia dá uma configuração de unidade administrativa e religiosa. E torna a
localidade em freguesia rural de Salvador. Porque até então essa região não
pertencia a Salvador. Então dentro dessa perspectiva são 407 anos da História
de Simões Filho enquanto localidade.
Essas terras já se chamaram
Cotegipe, rio sinuoso ou caminho das cotias, nome indígena dado pela tribo de etnia
tupi que habitava essas terras antes da chegada dos portugueses. Depois passou
a se chamar Freguesia de São Miguel de Cotegipe no século XVII, já no século XX
passou a se chamar Água Comprida, no entanto a origem desse nome tem algumas versões
conta-se que no período da Invasão Holandesa no ano de 1627 os Holandeses se
referiam a essas terras como Água Comprida, por
ter sua essência assentada no braço do mar, também denominada no século XVII
por rio, pelo fato de adentrar a terra sendo assim batizada pelos holandeses. Outra
possibilidade seria do distrito de Água Comprida ter herdado o nome do Engenho
de Água Comprida propriedade da Família de Teive e Argolo sobre administração
de João de Teive e Argolo. No século XIX essa propriedade juntamente com o
Engenho Novo de propriedade do seu tio Miguel de Teive e Argolo formavam o que
hoje seria a região central dessa cidade e bairros como: Cia I, Cia II, Estrada
de Candeias, Ponto Parada, Paulo Souto, Km 25, Vida Nova, Tanque do Coronel,
entre outros. Ambas alternativas são hipóteses.
Também acredita-se que a localidade Água Comprida
será fruto do ramal ferroviário criado
com a linha Salvador- Juazeiro, inaugurada e 1860, via Alagoinhas.
Estação de Água Comprida em 1910. fonte: estaçõesferroviariasdobrasil.com.br |
Cotegipe
que era subdistrito de Salvador desde 1911, no ano de 1954 através da Lei 502, Salvador, a capital baiana, divide os
distritos em subdistritos e cria 5 novos distritos, onde Cotegipe perde seu
status de comunidade sede e transforma-se em subdistrito de Água Comprida. Estavam sobre o domínio territorial de Água
Comprida tanto Passagem dos Teixeiras e Matoim. O Matoim deixa de pertencer
a Água Comprida pelo Decreto de Lei 502, passando a fazer parte da região de Candeias. Como falamos no início do texto o ano
de 1961 é quando Água Comprida torna-se uma cidade e passa a se chamar Simões
Filho. Nesse período ainda estávamos ligados politicamente à região do
Recôncavo. No entanto, no ano de 1967,a região nordeste do Recôncavo irá se
reestruturar economicamente devido a atividade
petrolífera, petroquímica e industrial formando assim a Região Metropolitana de
Salvador- RMS, delimitada pelo Governo do Estado no ano citado
anteriormente, com a criação do Conselho
de Desenvolvimento do Recôncavo, e instituída em 1973 pelo Governo Militar, com
a criação de oito regiões metropolitanas no país.
Ainda no ano de
1967 é construído o porto e o Centro Industrial de Aratu com a captação de
recursos e incentivos fiscais do Banco do Nordeste e da SUDENE. No entanto, sem
um programa destinado a infraestrutura transporte, habitação, abastecimento, saúde,
educação, cultura e turismo muitos dos seus operários e técnicos passaram a
residir em Salvador. Pois nesse primeiro momento os maiores esforços em termo
de recursos foram para implantação das indústrias. Depois de emancipada Simões Filho será palco
do progresso industrial, no entanto, esse progresso só será notado fora do
centro urbano, pois a população permanecerá como antes. Devemos pensar a
História de Simões Filho como uma história cheia de rupturas, devido muitos fatos ainda não terem sido objetos de pesquisa. Permanecendo assim desconhecido para a maioria da população. No entanto, essa cidade precisa ser conhecida
pela sua história, pelo seu valor histórico tanto a nível local, estadual e
nacional.
Por isso que hoje 07 de novembro, nós do Projeto Viagem por uma História Comprida dedicamos essa homenagem a História desta cidade. Parabéns Simões Filho pelo seus 56 anos de emancipação e 464 anos de História.
Ana Cláudia Lopes
Licenciada em História pela UFRB
Pós-graduanda em Educação em Direitos Humanos pela
UFBA
Referência
AZEVEDO,
Paulo Ormindo. Recôncavo, da
Marginalização à Reintegração: Envolvente Multimodal ou By-Pass rodoviário?
A urbanização de Salvador em três tempos- colônia, império e república. Textos críticos
de ordem urbana/ Jaime Nascimento; Hugo Gama. (orgs.). Salvador: Instituto
Geográfico e Histórico da Bahia, 2011. 407-421p.
HORA,
Antônio Apolinário. História Comprida/ Antônio
Apolinário da Hora. – Simões Filho: Secretária de Cultura e Desportos, 2005.
Jornal o Município.
segunda-feira, 30 de outubro de 2017
O que é o projeto Viagem por uma História Comprida
Vídeo abaixo explica um pouco o que foi o nosso projeto.
domingo, 8 de outubro de 2017
Simões Filho, antiga Cotegipe
A história de Simões Filho é de antes de 1500, ano do "descobrimento do Brasil". Dados arqueológicos contam que no século IX Indígenas da Tradição Aratu moravam na região que hoje encontra-se o Centro Industrial de Aratu. A tradição aratu é uma definição de 1966 dado pelo arqueólogo Valentin Calderón que através de escavações arqueológicas no sítio Guipe e no sítio da Viúva, localizados na região Parque Industrial de Aratu. Essas escavações arqueológicas achou vestígios de uma aldeia com grandes marcas circulares (habitações) e também foram reconhecidas enterramentos primários (urnas funerárias). Essas escavações indicou que grupos que predominou na região de Aratu trata-se de grupos de caçadores de pequenas faunas, sedentários, agricultores de grãos, que viviam em grandes aldeias circulares ou semicirculares. Esse grupo viveu nessa região entre os séculos IX ao XV d.C.
Imagem retirada do livro Patrimônio Cultural de Camaçari e Simões Filho. |
Conta-se que essa região era habitada pelos Tupinambás e que bem antes da colonização um grande quantidade de Tapuia habitavam essa região. O nome Cotegipe dessa localidade que hoje chama-se Simões Filho é um nome indígena que significa; Caminho das Cotias. Sabe-se que no período da colonização no ano de 1553 foi dada à Sebastião Álvares uma sesmaria que localizava-se a Frente da Ilha do Mar (atual Ilha de Maré). Sebastião Álvares e seu filho Sebastião de Farias lutaram com os indígenas que habitavam por mais de 30 anos e só depois disso, essas terras foram consideradas tranquilas para serem habitadas pelos portugueses.
Desta forma, Sebastião de Farias após o casamento com Beatriz Antunes de Faria filha do cristão-novo Heitor Antunes começara a construir o Engenho de Freguesia, em 1584, localizado nas terras do Matoim. Quando os cristão-novos vinha para América Portuguesa, esses escolhiam a Bahia e Pernambuco para ocuparem, desta forma, muitos vieram construir seus engenhos na região do Matoim. E assim, aqui chegaram e casaram seus filhos com filhos dos cristãos velhos. Sebastião de Faria será considerado um dos mais poderosos personagens do Brasil quinhentista. Após a morte de seu pai será senhor tanto dos Engenhos de Aratu como da Freguesia, desta forma suas terras iam do Rio dos Macacos até o Matoim. O Matoim ficará pertencendo a Água Comprida (Cotegipe) até o século XX quando decreto de Lei 502 tornará-o pertencente a Candeias.
Imagem do site do IPAC |
No século XVII o bisneto de Sebastião Álvares vende o Engenho do Matoim/ Freguesia para os Rocha Pita. O Engenho do Matoim será palco de denúncia e julgamento da Tribunal do Santo Ofício no século XVI tendo como principal acusada a sogra de Sebastião de Farias. Essa região ficará pertencendo a família dos Rocha Pita por anos. Personagem dessa família que ganharam destaques serão o Barão de Cotegipe e Wanderley Pinho.
Sobre os engenhos do Recôncavo Schwartz em Segredos Internos traz: “(...) Fica patente
que a maioria dos engenhos localizava-se no litoral da baía ou ao longo dos rios que nela desembocavam.
Aproximadamente metade dos engenhos ficavam na zona de Pirajá, Matoim, Paripe e
Cotegipe, região situada em uma raio de
alguns quilômetros ao norte de Salvador,
e que, em meados do século XVII, passaria a ser considerada área pertencente
àquela municipalidade. Os índios foram removidos dessas terras logo após a
fundação da cidade; fins do século XVI, essa era a parte do Recôncavo mais
densamente povoada. Entremeadas com os engenhos havia muitas plantações de frutas e vegetais de espécies europeias e americanas, e outras
dedicadas ao cultivo da cana-de-açúcar. As desembocaduras dos rios Pirajá e
Matoim também forneciam abrigo para os
navios e sustentavam intensa atividade pesqueira (...)”
Ilustração da Baía de Aratu Projeto Viagem por uma História Comprida |
Todos os Engenhos da região de Cotegipe ficava localizados no Recôncavo, pois apenas em 1973 que a Simões Filho antiga Água Comprida e antiga Cotegipe será considerada Região Metropolitana. Desta forma todos os livros que falam sobre o período colonial brasileiro que abordam os Engenhos do Recôncavo trazem alguma informação sobre a nossa cidade.
Sempre estaremos trazendo informações sobre Simões Filho nos tempos de Cotegipe e Água Comprida. Acompanhe nosso blog e fique sempre informado da História dessa cidade.
Ana Cláudia Lopes
Licenciada em História pela UFRB
Pós-graduanda em
Educação em Direitos Humanos pela UFBA
Referências
COSTA, Carlos Alberto Santos. Patrimônio Cultural de Camaçari e Simões
Filho: Resultados da Ba – 093/ Fabiana Comerlato. Jeanne Almeira Dias,
Leandro Max Peixoto e Carlos Alberto Santos Costa.- 1º ed.- Cruz das Almas/BA:
UFRB, 2015.
HORA, Antônio Apolinário da. História comprida/ Antônio Apolinário da
Hora.- Simões Filho: Secretária de Cultura e Desportos, 2005. 112 p.
Monumentos e Sítios do Recôncavo, I Parte. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo do Estado da Bahia, 1978.
PINHO, Wanderley. História
de um engenho do recôncavo: Matoim, Novo, Caboto, Freguesia, 1552-1914.
Rio de Janeiro: Z. Valverde, 1946.
368 p.
SCHWARTZ, Stuart B. Segredos
internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835/ Stuart B
Schwartz; tradução Laura Teixeira Motta.- São Paulo: Companhia das Letras,
1988.
VARZEA, Affonso. Geografia do
açúcar no Leste do Brasil. Rio de Janeiro: Gráfica Rio-Arte, 1943. 428 p.
sexta-feira, 6 de outubro de 2017
CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA EDUCADORES
Nos dias 04 e 05 de outubro finalizamos as atividades do Projeto Viagem por uma História Comprida com o Curso de Capacitação para Educadores. Esses dias foram marcados com atividades dinâmicas ministradas por Eliane Araújo, Tanise Andrade, Cláudia Lopes, Bárbara Nogueira e Rodrigo Paixão atuamos com os professores da rede municipal e estadual do município de Simões Filho e dez Coordenadores de Pólo. Foi maravilhoso poder trocar experiências e vivências relacionadas a educação e a História Local, nesse caso a História da cidade de Simões Filho, antes da emancipação. Que ainda é um ponto pouco conhecido da população.
Oficina de Rodrigo Paixão |
Oficina de boneca abaiomy |
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
Educadora Patrimonial Eliane Araújo
Depoimento de Elaine Araújo, educadora patrimonial, sobre sua experiência em participar do projeto Viagem por uma História Comprida. Que foi um projeto financiado pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia e Secretária da Fazenda através do edital Setorial de Patrimônio Cultural, Arquitetura e Urbanismo 2016. Atuamos nas escolas municipais, estaduais e federal no município de Simões Filho através de mediações patrimoniais e oficinas com alunos do Fundamental I, II e Ensino Médio. Visando a preservação da memória de locais importantes para o desenvolvimento da história da cidade.
domingo, 1 de outubro de 2017
EDUCADORA PATRIMONIAL TAMIRES COSTA
O projeto Viagem Comprida teve suas atividades finalizadas nas escolas de Simões Filho no mês de setembro. Durante quatro meses atuamos em 17 escolas de Fundamental II e 1 escola de Ensino Médio (IFBA), tivemos como Educadores Patrimoniais 5 profissionais que engrandeceram nossas atividades com suas oficinas. No mês de outubro publicaremos depoimento desses Educadores sobre suas experiências e impressões acerca da cidade e das atividades realizadas.O primeiro depoimento será de Tamires Costa. #viagemcomprida
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
Escola Vereador Péricles Reni de Souza
Setembro foi o último mês de atividade do Projeto Viagem por uma História Comprida e estivemos em localidades trabalhadas como Patrimônio Histórico no nosso projeto. Desta forma, atuamos na Escola Vereador Péricles Reni de Souza no bairro de Aratu no dia 10 de setembro. Essa escola foi um desafio pois trabalhamos com um público-alvo que ainda não tínhamos atuado, alunos do Ensino Fundamental I do 4º e 5º ano no turno vespertino. Já o turno matutino trabalhamos com alunos do 9º ano. A atividade contou com a Oficina da educadora patrimonial Tamires Costa.
sábado, 16 de setembro de 2017
CURSO PARA PROFESSORES: Viagem por uma História Comprida em Simões Filho.
É
com muito prazer e satisfação que a equipe do projeto Viagem por uma História
Comprida convida os professores da rede de ensino de Simões Filho para
participarem deste curso de capacitação. Ele tem como finalidade
ampliar seus conhecimentos acerca da História e da Cultura de Simões Filho, promovendo diálogo
deste recorte com a História do Brasil e ampliando essa abordagem para a
Educação Patrimonial e a Educação Griô. Esse curso, inteiramente gratuito, será de 16 horas e ao final os participantes receberão certificado.
Não perca tempo, e se inscreva logo, pois as vagas são limitadas.
Não perca tempo, e se inscreva logo, pois as vagas são limitadas.
Local:
Sala de treinamento na SEMED.
Participantes:
25 vagas
Horários: 08:00 às 17:00 hs.
Formulário de Inscrição:
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
EDUCADORA PATRIMONIAL ELIANE ARAÚJO
O mês de setembro inicia-se com o Oficina de Eliane Araújo dando continuidade aos meses de atividades prática do Projeto Viagem por uma História Comprida em Simões Filho. Esse projeto foi idealizado e pensado como uma forma de levar um pouco da História e da Cultura Patrimonial aos alunos das escolas locais. No decorrer do processo, das idas as escolas percebemos o interesse dos dirigentes e alunos não só do fundamental II, como os do Ensino Médio. E desta forma, mesmo não sendo o público-alvo do projeto, mas conseguimos atingir-los. A parte da produção do projeto inicialmente terminaria em junho, mas devido questões estruturais se estendeu até setembro. Estivemos em diversos bairros do município. Podemos assim, dizer que atuamos tanto nas regiões centrais como nas mais periféricas da cidade. Estivemos em contato com turmas enormes, assim como pequenas turmas, no entanto, sempre respeitando e atuando com o mesmo vigor e comprometimento. O mês de setembro será o mês de conclusão desta primeira fase.
Ontem dia 05 de setembro tivemos a honra de ter pela última vez nesse processo a oficina de Eliane Araújo que além de atuar nos turnos diurno desenvolveu oficina no turno da noite. Juntamente com a equipe do projeto de monitoras; Tanise Andrade e Lorna Lunìere e como mediadora: Cláudia Lopes. Primeiramente a coordenação do projeto gostaria de agradecer a educadora patrimonial por nos abrilhantar com oficinas que sempre colocou em questão o processo de reflexão dos alunos acerca do que eles esperam desta cidade, tomando como base os assuntos abordados na mediação patrimonial. Então, foi muito bom ter você nesta equipe!!!
Ontem dia 05 de setembro tivemos a honra de ter pela última vez nesse processo a oficina de Eliane Araújo que além de atuar nos turnos diurno desenvolveu oficina no turno da noite. Juntamente com a equipe do projeto de monitoras; Tanise Andrade e Lorna Lunìere e como mediadora: Cláudia Lopes. Primeiramente a coordenação do projeto gostaria de agradecer a educadora patrimonial por nos abrilhantar com oficinas que sempre colocou em questão o processo de reflexão dos alunos acerca do que eles esperam desta cidade, tomando como base os assuntos abordados na mediação patrimonial. Então, foi muito bom ter você nesta equipe!!!
ESCOLA MUNICIPAL DOM FRANCISCO LEITE
Mediadoras patrimoniais e oficineira (da esquerda para direita) Tanise Andrade, Cláudia Lopes e Elaine Araújo. |
Equipe Viagem Comprida com os professores da Escola Municipal Dom Francisco Leite. |
COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR HERMES MIRANDO DO VAL
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